Manto Blanco Chardonnay 2017.
Aroma doce e de caráter refrescante, leve e de coloração áurea. Taninos muitíssimo leves e acidez controlada. Gotas não tão densas. Mesmo com graduação alcoólica acima dos 13%, é muito suave. Não há dormência demasiada na língua, e parece ser um ótimo para um acompanhamento. Assim o fiz com um peixe tradicional amazonense, o Tambaqui, temperado com sal e feito na Air Fryer, acompanhado com molho Vinagrete. Goles mínimos abarrotam o paladar e dão um sabor especial desta refeição, fica uma delícia. Saladas também devem fazer uma boa combinação com este vinho.
Pena sua finalização ser média/curta. — 3 years ago
Álcool muito acentuado, e sabor da fruta é leve, o sabor do suco parece ser integral e é gostoso em si, mas a mistura de uma acidez alta e do Álcool forte demais não me fizeram ter o prazer de tomá-lo por muito tempo, nem isolado, e juntando isso com uma finalização curta, digo que este vinho não é uma das melhores indicações de Pinot Noir; a todos os iniciantes: não elevem as expectativas por um vinho francês. — 3 years ago
Um vinho que realmente agradou o meu paladar. Taninos leves, acidez moderada, sabor diferente, agradável logo no primeiro gole (pelo menos para mim que só provei tintos secos).
Infelizmente não consegui identificar muitos aromas, não tão diferente, porém, dos Merlot e Cabernet Savignon, que possuem a característica de "frutas vermelhas".
Final de médio para curto. É bom não tomar por muito tempo. — 3 years ago
Aroma levemente frutado, um bom blend de vidis viniferas. Seu aroma é forte e em sequência doce, não foi-se possível pensar nem identificar o ideal aroma de frutas ou demais alimentos no nariz, mas é bem aromático. Possui um vermelho rústico e vivo, forte e com densidade elevada, suas gotas são densas e o sabor é encorpado.
Delicioso e com acidez perfeita, gosto remanescente após o primeiro gole, apenas a graduação do álcool é que "pode ser criticada" além da sua finalização que pode ser considerada curta.
Seus taninos não são muito adstringentes e podem ser considerados leves.
A primeira recomendação pensada para harmonizar com este blend foi uma carne suína, preferencialmente de gordura elevada.
Bisteca ao molho de cebola acompanhado de purê ou então Tonkatsu tradicional Japonês com salada de repolho e maionese.
Bom vinho. — 2 years ago
Sauvignon Blanc Casa Crebar 2020.
Sem aromas característicos, mas gelado, é delicioso. Nada desagradável e o álcool acalenta com delicadeza. Mesmo sendo seco e teoricamente encorpado, é suave e o suco da uva é ótimo. Taninos são muito leves, não pode-se dizer inexistentes, mas são adjetivamente tão sutis que quase não os evoquei. Finalização média, e dura somente uns 2 dias no MÁXIMO depois de aberto. É um vinho do cotidiano. — 3 years ago
É bom. Muito mais forte que o Ponderado, que por sinal, e por enquanto, é meu vinho preferido.
Taninos leves e moderados, e vinho com finalização curta. O sabor depois de 20 min enfraquece, e o álcool fica em evidência. Aroma mais forte e atenuado, mas não muito diferente das frutas vermelhas da CS (que já analisei anteriormente), harmonização perfeita com queijo Emmental, ou outros queijos semiduros e meio amarelados. — 3 years ago
Corte Magna - Sangiovese
Sangiovese italiana, com taninos incrivelmente concentrados e acidez moderadamente alta. O vermelho não é rubi, mas médio. Suas gotas são leves.
Seu sabor frutado é moderado, e é uma ótima combinação com queijos de pasta dura.
Este foi harmonizado com uma lasagna industrial de 4 queijos. Foi ótima, mas com certeza seria melhor caso os queijos fossem frescos.
O sabor é excelente e a mistura do álcool com a fruta deixa-nos experienciar com certo tempo seu líquido.
Finalização média para longa. Um vinho para dividir com um amigo, ou considerado do cotidiano. Bom para também uma carne suína magra. — 2 years ago
Punta Negra Malbec 2019.
Aroma muitíssimo forte, e característico de vinho tinto, sem percepção de frutas específicas, e com etílico muito alto; minhas narinas acordaram ao perceber a potência do vinho.
Gosto excelente, e taninos médios para altos. Concentração alcoólica alta mas muito boa, talvez no limite; acidez elevada.
Ele desce com muito calor, e chega ao bojo quente.
Suas gotas são densas e a cor é demasiado carmesim, e não provei com nenhum acompanhamento. Os taninos aveludam a língua.
Bom vinho, um bom Malbec.
Finalização do vinho parece curta/média. — 3 years ago
Aroma incrivelmente forte. Minhas narinas até "acordaram" ao sentir pela segunda vez.
Dentre os tintos abertos é o que possuía as lágrimas mais densas (na taça).
Taninos moderados e acidez um pouco elevada, mas com um sabor excelente. Sentimento de fruta fresca e doçura no ponto!
As expectativas estavam altas e foram atentidas, tanto para a robustez do vinho, pelo fato de ser um Malbec, e também argentino, e de fato, é muito saboroso na boca, não incomoda ao tomar goles moderados e acredito que deva ter sido o meu vinho preferido até o momento.
Minha única ressalva vai para o álcool que provavelmente foi o mais forte que já encontrei num tinto, por isso, é bom ter cuidado ao deixar o líquido passar pela garganta, ou seja, não deixar ficar tempo demais pela garganta.
13,5% do vinho é SOMENTE álcool.
Geralmente sommeliers recomendam com churrasco, ou carnes vermelhas.
Não tinha o recomendado mas provei com linguiça de frango, e foi muito funcional, uma ótima combinação.
La Grupa de fato é um ótimo vinho para mim. E recomendo para aqueles já acostumados com tintos meio secos a secos e que conseguem sobrepujar o poder do etanol e ainda assim apreciá-lo. — 3 years ago
Lucas Lucena
Ótimo vinho.
Gotas densas, sabor leve e finalização curta. Bom aroma e taninos não tão adstringentes.
Cor vintage mesmo sendo novo e com sedimentos mais protuberantes que o usual.
Muito bom para o cotidiano. — a year ago